Há um grito preso no meu peito
Um grito que contém o teu nome.
Há amor em excesso em tudo isso
Um amor que me consome
Me faz companhia no deitar
E não me deixa ao levantar.
Um sorriso se abre ao olhar a face
de quem dedico o maior amor
já descoberto por mim.
Lágrimas escorrem quando os meus olhos
te procuram até o horizonte,
e não encontram a razão do meu deleite nesse amor.
Os meus ouvidos procuram o veludo da sua voz...
Outros sons já me ferem a audição
Você insiste em longe de mim ficar
Não compreendes que aqui é o teu lugar
Não me resta mais nada além desse amor recordar.
Venha ver, é só um instante. Deixe-me mostrar o quanto escrevo sobre você. Como os meus papéis te conhecem, e meus lápis te desenham. Deixe-me mostrar como o meu coração te enxerga e como eu preciso de você…
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Quero morrer de amor
Chorar.
Me acabar.
Quantas vezes for necessário.
Escrever sobre o que faz o meu coração sangrar
e declamar todo meu "eterno" sofrimento até não sofrer mais.
Chorar. Dormir. Acordar. Sorrir.
Até um dia, levantar da cama e resolver amar de novo,
sorrir outra vez um sorriso cheio de verdade.
Ser feliz de novo pelo mesmo motivo,
que é o AMOR, porém por "meios" diferentes.
Viver de amor pra depois morrer de amor.
Não importa!
As lágrimas veem juntamente com muitos papéis escritos de amores.
Quero viver como Vinícius...
Ah, meu querido Vinícius de Moraes!
Partiu tão cedo mas, soube viver
e morrer como ninguém por amor.
Assim eu quero prosseguir... Sempre pronta para amar!
Me acabar.
Quantas vezes for necessário.
Escrever sobre o que faz o meu coração sangrar
e declamar todo meu "eterno" sofrimento até não sofrer mais.
Chorar. Dormir. Acordar. Sorrir.
Até um dia, levantar da cama e resolver amar de novo,
sorrir outra vez um sorriso cheio de verdade.
Ser feliz de novo pelo mesmo motivo,
que é o AMOR, porém por "meios" diferentes.
Viver de amor pra depois morrer de amor.
Não importa!
As lágrimas veem juntamente com muitos papéis escritos de amores.
Quero viver como Vinícius...
Ah, meu querido Vinícius de Moraes!
Partiu tão cedo mas, soube viver
e morrer como ninguém por amor.
Assim eu quero prosseguir... Sempre pronta para amar!
A tarde passou
A noite caiu.
Restam-me os suspiros nas lembranças
e a espera da realidade.
Seus abraços me encontraram
Seus beijos me despertaram.
A tanto tempo não te encontrava
e as lembranças, gastas já estavam
de tanto lembrá-las.
Noite sem lua.
Céu sem estrelas.
A noite parece meu coração.
Sem graça, apagada...
Sem ter a razão pela qual ser bonita.
Travo uma luta com o ar
que tenta roubar o teu cheiro de mim.
Inutilmente, me canso nessa batalha
que sei que não vencerei.
Exausta, guardo o pouco que me resta
nas lembranças já gastas.
Resta-me olhar o céu, que assim como eu, chora nesse momento.
Restam-me os suspiros nas lembranças
e a espera da realidade.
Seus abraços me encontraram
Seus beijos me despertaram.
A tanto tempo não te encontrava
e as lembranças, gastas já estavam
de tanto lembrá-las.
Noite sem lua.
Céu sem estrelas.
A noite parece meu coração.
Sem graça, apagada...
Sem ter a razão pela qual ser bonita.
Travo uma luta com o ar
que tenta roubar o teu cheiro de mim.
Inutilmente, me canso nessa batalha
que sei que não vencerei.
Exausta, guardo o pouco que me resta
nas lembranças já gastas.
Resta-me olhar o céu, que assim como eu, chora nesse momento.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Por que você me olha e sorri?
Sinto como se as funções de sua boca
fossem transferidas para o seu olhar.
Sua boca apenas sorri...
No olhar, você me esconde seus pensamentos.
Pensamentos que me pertencem, já que são
ao meu respeito.
Sem dúvidas, eles são meus.
Mas, você os guarda...
Esconde-os da própria dona!
O que me resta é esperar, anciosamente,
que os seus olhos deixem a sua boca
contar-me o segredo dos seus pensamentos.
fossem transferidas para o seu olhar.
Sua boca apenas sorri...
No olhar, você me esconde seus pensamentos.
Pensamentos que me pertencem, já que são
ao meu respeito.
Sem dúvidas, eles são meus.
Mas, você os guarda...
Esconde-os da própria dona!
O que me resta é esperar, anciosamente,
que os seus olhos deixem a sua boca
contar-me o segredo dos seus pensamentos.
sábado, 6 de outubro de 2012
Na calçada lá da rua
Apodrece Jovino
Entregue a bebida
Abandonado pelo amor,
Vê a vida passar
Na carona do bondinho.
Apaixonado pela moça de chapéu azul
Chora todos os dias pela invisibilidade que possui
Aos olhos de quem passa.
Coragem de levantar não tem.
Ânimo de trabalhar, muito menos.
Pela falta de força para viver
Está condenado a companhia
Das garrafas de bebida
E a sua estadia na calçada fria.
Entregue a bebida
Abandonado pelo amor,
Vê a vida passar
Na carona do bondinho.
Apaixonado pela moça de chapéu azul
Chora todos os dias pela invisibilidade que possui
Aos olhos de quem passa.
Coragem de levantar não tem.
Ânimo de trabalhar, muito menos.
Pela falta de força para viver
Está condenado a companhia
Das garrafas de bebida
E a sua estadia na calçada fria.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Preciso dizer:
Não te quero mais!
Perdoe-me
Já não posso te carregar
Pesado demais anda esse meu coração
Que já te suportou tempo suficiente
Desculpe querida...
Sei que muitas palavras em meus poemas já foram para você
Mas, não te quero mais!
Perdão!
Minha vida estaria sempre fadada a dor
Se contigo preferisse ficar.
Entenda, grosseria não é o meu forte
Peço-te que compreenda as minhas singelas palavras
Meu último poema à você... Tomara!
Sim, talvez um dia eu volte para ti com o olhar desconssolado de um 'cachorro pidão'
Porém, nesse instante, é preciso que seja dito:
Não te quero mais!
Oh, querida Saudade, vá logo embora
Antes que a sua presença doa mais ao meu pobre coração.
Cinzas de outono
É outono.onde está aquele amor?De donzela apaixonadaOnde está tua risada?Onde está, onde se encontra?Tua flor preferida, nem lá a vejo mais.Só formou-se uma feridaDo desamor de um tal rapaz.Nem tulipas, margaridasSó há restos, só há cinzasSó escombros, nada mais.
Assinar:
Postagens (Atom)